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Frontlander 2026: híbrido duplo ou CVT?

Data de lançamento : 2025-09-25

O recém-lançado Toyota Frontlander 2026, da GAC Toyota, chega com nove versões, sendo a maioria híbridas e a gasolina. Os preços oficiais variam de US$20.000 (versão Comfort a gasolina) a US$25.000 (versão Premium híbrida), com oferta limitada a partir de US$15.000. Recentemente, ao ajudar um amigo na escolha de um carro, comparei as duas versões em veículos reais e com base no feedback de proprietários. Muitas diferenças não podem ser avaliadas apenas pelas fichas técnicas. Hoje, vou falar sobre as distinções reais no uso diário – sem floreios, apenas impressões honestas de condução no dia a dia.

Exterior

Os detalhes renovados se mostram práticos, embora as diferenças entre as versões híbrida e a gasolina sejam quase imperceptíveis. Muitos esperavam distinções de design mais evidentes, mas na prática a única diferença visível está nos emblemas traseiros – “HYBRID” e “2.0L”.

O facelift do modelo 2026 trouxe soluções inteligentes. A grade frontal, por exemplo, abandonou o estilo antigo e agora tem linhas mais limpas, com o logotipo deslocado para frente no capô. Isso facilita na hora da lavagem, já que não acumula tanta poeira nos vãos da grade – como comentou um dono: “Bem mais fácil de manter do que o modelo anterior”.

As dimensões da carroceria cresceram 5 mm em comprimento e 5 mm em altura, mantendo a distância entre-eixos em 2.640 mm. Na prática, estacionar continua simples, e o espaço traseiro permanece igual (com 1,75 m de altura, ainda fiquei com dois punhos de folga para os joelhos).

As rodas de 17 polegadas (215/60 R17) equipam os modelos até US$20.000 (como o Comfort a gasolina e o Hybrid Leading). Nessas versões, o ruído dos pneus em rodovias é maior em comparação às rodas 18 polegadas (225/50 R18), que aparecem a partir das versões Luxury (acima de ¥149.800 / US$20.000). Além do visual mais robusto, as rodas de 18” transmitem mais estabilidade em piso molhado.

Outro detalhe importante são os faróis: versões de entrada, tanto híbridas quanto a gasolina, vêm com faróis halógenos. Em estradas rurais à noite, a iluminação é visivelmente limitada em comparação aos faróis LED das versões superiores. Já as versões com LED Matrix ajustam automaticamente o facho alto, dispensando ajustes manuais em rodovias – recurso muito útil para quem dirige bastante à noite.

A nova cor Cinza Titânio vem chamando atenção: em dias nublados parece um cinza discreto, mas sob o sol exibe um brilho metálico elegante. Além de ser mais fácil de manter limpo que o preto, é mais sofisticado que o branco – se tornando a escolha favorita de muitos proprietários.

Interior

As diferenças de conforto estão ligadas ao nível de versão, não ao tipo de motorização. Por exemplo, o Hybrid Leading Edition (¥145.800) traz bancos de tecido – ventilados no verão, mas frios no inverno e que acumulam poeira com facilidade. Já a Luxury a gasolina (US$20.000), apenas US$4.000 a mais, vem com bancos em couro sintético, fáceis de limpar e mais práticos no uso diário. Além disso, essa versão oferece saídas de ar para os passageiros traseiros, melhorando bastante o conforto no verão em comparação à versão híbrida equivalente.

O sistema multimídia foi atualizado em todas as versões, agora equipado com o processador Qualcomm SA8155P, muito mais rápido. Os modelos de entrada trazem tela de 10,25”, enquanto os intermediários e topo de linha têm tela de 12,9”, com mapas mais detalhados e visão em cruzamentos complexos.

No entanto, há relatos de que o Apple CarPlay sem fio desconecta ocasionalmente em estacionamentos subterrâneos, exigindo reconexão manual – irritante quando se está com pressa.

Nos acabamentos, os painéis de porta e console central das versões superiores recebem materiais macios, confortáveis ao apoio do braço, enquanto as de entrada utilizam plásticos rígidos que esquentam no sol.

Outro destaque das versões híbridas Luxury em diante é a iluminação ambiente com 64 cores, criando atmosfera mais aconchegante à noite (embora com ajuste de brilho limitado).

Em termos de praticidade, o porta-objetos central comporta bem um celular de 6,7” com cabo, e os bolsos de porta seguram garrafas de 500 ml. Porém, os porta-copos traseiros só acomodam latas, não garrafas térmicas grandes – ponto negativo para famílias com crianças.

Motorização

A diferença mais sentida está na condução:

  • Híbrido (2.0L + motor elétrico, 147 kW, câmbio e-CVT)
    Parte sempre no modo elétrico, com resposta imediata em congestionamentos. É muito mais suave no anda-e-para do trânsito. Consumo médio urbano: 4,6 L/100 km no verão, subindo para 5,5 L/100 km no inverno. Tanque de 42 L, autonomia em torno de 800 km. Ideal para quem roda bastante na cidade.

  • Gasolina (2.0L aspirado, 126 kW, 205 Nm, câmbio CVT)
    Exige giro alto nas arrancadas, mas em rodovias mantém 120 km/h a apenas 2.200 rpm, transmitindo estabilidade. Consumo médio: 7,5 L/100 km na cidade, cerca de 6 L/100 km em rodovias. Autonomia em torno de 600 km.

Ambos usam a plataforma TNGA-C, com suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção. O conforto melhorou em relação à geração anterior, mas ainda há trancos perceptíveis em lombadas.

Nos freios, o híbrido exige adaptação por conta da regeneração, enquanto o a gasolina tem resposta mais linear – preferida por motoristas iniciantes.

Segurança e equipamentos

Todos os modelos trazem o pacote Toyota Safety Sense 3.0, com ACC de faixa completa, assistente de permanência em faixa e frenagem automática de emergência. São 7 airbags de série, com mais 2 laterais traseiros apenas na versão Premium Hybrid.

O que muda bastante é a praticidade dos equipamentos:

  • Hybrid Leading de US$20.000 não tem sensores de ré (muitos donos instalam depois).

  • Luxury a gasolina de US$25.000 já vem com sensores e câmera de ré.

  • O carregador sem fio só aparece a partir do Hybrid Luxury, mas está ausente até mesmo na versão Luxury a gasolina de US$25.000.

Outro diferencial é o painel do híbrido, que mostra o fluxo de energia e incentiva uma condução mais econômica, enquanto o a gasolina exibe apenas consumo e velocidade.

Conclusão

  • Se você roda mais de 50 km por dia e encara trânsito intenso, o híbrido é a escolha certa: economia real de combustível e condução mais leve.

  • Se roda pouco por ano ou mais em rodovias, o a gasolina já atende muito bem, com manutenção mais simples e menor custo inicial.

Meu amigo, que percorre 60 km por dia, escolheu o Hybrid Luxury de US$25.000. Já para um segundo carro da família, usado ocasionalmente, faria mais sentido o Luxury a gasolina de US$25.000.

Em resumo: ambos são ótimos SUVs familiares – a decisão depende do seu uso diário e do orçamento.

Se considerar outros modelos Toyota, o Corolla e o Levin oferecem preços mais acessíveis, ideais para quem busca confiabilidade com menor investimento. O RAV4 entrega mais espaço e tração integral para viagens longas e terrenos variados. Já o Camry prioriza conforto e refinamento, sendo excelente para uso familiar principal ou executivo.

 
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